No Requerimento, Pedro Correa lembrou que o corte foi anunciado durante discurso do prefeito João Salame Neto no Plenário da Câmara, como forma de viabilizar e desafogar a administração. Ainda segundo o requerimento, o gestor municipal se comprometeu, no mesmo discurso, a readequar a lei e liberar o vale alimentação posteriormente, quando as contas estivessem equilibradas.
“Ocorre que, vencido o exercício de 2013 e iniciado novo exercício financeiro neste ano de 2014, tempo suficiente para sanar as dificuldades suscitadas e que todos concordaram, nada se verificou até agora, no que tange à reparação, embora saibamos todos que as finanças do município vão bem, como é apregoado nos discursos, nas promessas e nos atos”, diz o requerimento.
Quando fez o discurso sobre o assunto na tribuna da Câmara, Pedro Correa foi bastante aplaudido pelos servidores presentes, os quais concordaram e relembraram a necessidade de retornar com o vale alimentação para os servidores contratados.
Quando assumiu a Prefeitura, Salame encontrou dívidas com o servidor também relativas ao vale alimentação, que precisou parcelar para poder quitar o débito. Para enxugar os gastos, resolveu cortar o benefício para servidores contratados, mantendo para os de carreira, aprovados em concurso.